Nas frestas, nas reentrâncias e nos cafofos,
esconde-se a poesia.
Nos mares, alamedas e ares
ela passeia.
Nas pequenas notas, perdidas em recitais de formatura, também é possível ouvi-la, muda.
Mas é principalmente na substância dos chiclés, grudados sabe-se lá em que banco velho de praça,
segundos antes dela deixar-se beijar pela última vez que ela é mais viva.
Mas para que poesia? Jamais saberemos.
Mas guarde-se alguma:
só para quando faltarem palavras.
Oo É completamente maluco mesmo......
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