domingo, 14 de agosto de 2011

Árvore da Vida

Um dos filmes da minha vida. Na companhia das duas pessoas mais lindas que já conheci. Com o apoio de blockbusters como Penn e Pitt. Antes esse tipo de cinema ficava restrito ao gheto do cinema "arte", salas alternativas, intelectualoides cabeça, artistas, escritores, poetas, Músicos, espiritualistas e outros "Vagabundos".

Basta fazer parte da espécie humana. Basta viver na terra. Basta que por um segundo você tenha se perguntado uma única vez porque de tanta beleza e tanta loucura é feita a vida.

Basta que você realmente goste de música. E que não seja tão novo que tenha medo de ficar velho nem tão velho que já saiba tudo arespeito inclusive do desconhecido.

 Um filme bom pode e deve não ter respostas. Mas deve fazer perguntas. E se você sair no meio da exibição, é porque, na pior das hipóteses alguma coisa ali, naquele fluir onde nada e tudo aconteciam, te tocou. Seja a melhor música já produzida no mundo antigo de hoje, a fotografia absurda, a beleza enorme de tudo, a humanidade extrema...

E o medo do desconhecido, de tudo, em algum lugar, apesar da vida, é humano ainda.

Não há o que temer.